As maravilhas da China
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sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Guerreiros de Terra-Cota
As figuras encontradas nas escavações, em tamanho natural, apresentam-se em rígida formação militar, refletindo nitidamente o poderio e liderança do Imperador. Note-se que a maioria das peças foram esculpidas à mão pelos artesãos, ao contrário das encontradas em túmulos de outra dinastia, confeccionadas em moldes.
Todo o complexo cobre uma área total de 20.000 metros quadrados. As 3 unidades de enterramento contém ao todo mais de 7 mil guerreiros e cavalos de terracota, e mais de 100 carros de combate de madeira, totalizando cerca de 8 mil peças. Os exércitos estão posicionados 1.500 metros a leste do mausoléu do imperador Qin Shi Huangdi, o primeiro imperador, que unificou a China em 211 antes de Cristo.
Recentes escavações encontraram estátuas de civis, ao invés de militares. Acredita-se que representem baixiyong – artistas que entretinham a corte dos imperadores com acrobacias, cantos, danças, provas de força e de destreza manual, e outros espetáculos de lazer do cotidiano.
Existe uma grande preocupação das autoridades quanto à realização de novas escavações... Algumas estátuas já desenterradas apresentam grande deteriorização. Como consequência, aguarda-se o aperfeiçoamento e melhoria das atuais técnicas de preservação para dar continuidade às escavações. Esta salvaguarda adiará a abertura, tão esperada, do túmulo do Imperador Qin Shi Huang Di que está localizado no interior de uma pirâmide, com uma altura equivalente a um edifício de 75 metros.
A maioria das estátuas existentes no Museu de Guerreiros e Cavalos de Terracota foram encontradas em péssimo estado. Interferiram nas mesmas a ação de vândalos em séculos passados, incêndios e a umidade do solo. Graças a um minucioso trabalho de reconstrução, os restauradores conseguiram, reunindo milhares de cacos, refazer as esculturas.
Hong Kong: Onde o Oriente encontar o Ocidente
Hong Kong é frequentemente descrito como um lugar onde "o Oriente encontra o Ocidente", refletindo a combinação da cultura de raízes do território chinês com a cultura trazida a ela durante seu tempo como uma colônia britânica. Uma das contradições mais perceptíveis é o balanceamento de Hong Kong de uma forma modernizada de vida com práticas tradicionais chinesas. Conceitos como feng shui são levados muito a sério, com projetos de construção caro, muitas vezes a contratação de consultores especializados, e muitas vezes são acreditados para fazer ou quebrar um negócio. Outros objetos como Ba Gua "espelhos" são ainda utilizados para desviar os maus espíritos, e os edifícios frequentemente falta qualquer piso número que tem um 4 em que, devido à sua semelhança com a palavra "morrer" no idioma chinês. A fusão de Oriente e Ocidente também caracteriza a culinária de Hong Kong.
Hong Kong é um reconhecido centro mundial do comércio, e se autodenomina um "centro de entretenimento". Suas artes marciais gênero de filme ganhou um alto nível de popularidade nos anos 1960 e 1970. Diversos executantes e artistas marciais têm originado de Hong Kong, nomeadamente Bruce Lee, Jackie Chan, Chow Yun-Fat e Yuen Woo-ping. Uma série de filmes e marketings também alcançaram fama em Hollywood, como John Woo, Wong Kar-wai e Stephen Chow. Homegrown filmes como Chungking Express, Infernal Affairs, Shaolin Soccer, Rumble in the Bronx e In the Mood for Love ganharam reconhecimento internacional. Hong Kong é o centro de música pop, que chama a sua influência de outras formas de música chinesa e gêneros ocidentais, e tem uma base de fãs multinacionais.
O governo de Hong Kong oferece suporte a instituições culturais, como o Museu de Arte de Hong Kong e a Orquestra Filarmônica de Hong Kong. Além disso, o governo subsidia patrocinadores e executores internacionais. Muitas atividades culturais internacionais são organizadas pelo governo.
domingo, 24 de julho de 2011
A grande muralha
Quem nunca ouvir falar na Muralha da China ?
Considerada a maior obra de alvenaria no mundo, bem como a única construção visível da Lua, a muralha da China foi criada para fins militares, visando a defesa e proteção do território chinês dos mongóis.
A Grande Muralha da China começou a ser construída pelo Imperador Qin durante a Dinastia Qin, para defender seu reino contra a pilhagem de tribos nômades. Sua construção prosseguiu ao longo de sucessivas dinastias. O trecho da Muralha que ainda permanece nos dias de hoje era parte da Rota da Seda, e foi construída durante a Dinastia Ming. Ela se estende por cerca de 6.350 quilômetros.
Ao longo dos séculos, a Muralha foi guarnecida por exércitos com o objetivo de alertar ao primeiro sinal de invasão, e também como primeira linha de defesa.
Diferente do que se acredita, seu propósito não era tanto deter a invasão dos Manchus e das tribos nômades do norte, mas impedí-los de roubar propriedaddes e fugir da China.
Depois da formação da Dinastia Qing, a Muralha já não tinha utilidade, pois o país passou a ser governado pelos mesmos povos contra os quais ela havia sido construída. Ela então se tornou uma fonte de materiais de construção para os vilarejos vizinhos, contribuindo para sua deterioração e destruição.
Hoje, em tempos de paz, a grande muralha se transformou num dos principais pontos turísticos da China, recebendo milhões de visitantes todos os anos.
A maioria dos chineses já foi pelo menos uma vez na vida na muralha e diz-se que chinês que nunca visitou a muralha não é chinês !
Considerada a maior obra de alvenaria no mundo, bem como a única construção visível da Lua, a muralha da China foi criada para fins militares, visando a defesa e proteção do território chinês dos mongóis.
A Grande Muralha da China começou a ser construída pelo Imperador Qin durante a Dinastia Qin, para defender seu reino contra a pilhagem de tribos nômades. Sua construção prosseguiu ao longo de sucessivas dinastias. O trecho da Muralha que ainda permanece nos dias de hoje era parte da Rota da Seda, e foi construída durante a Dinastia Ming. Ela se estende por cerca de 6.350 quilômetros.
Ao longo dos séculos, a Muralha foi guarnecida por exércitos com o objetivo de alertar ao primeiro sinal de invasão, e também como primeira linha de defesa.
Diferente do que se acredita, seu propósito não era tanto deter a invasão dos Manchus e das tribos nômades do norte, mas impedí-los de roubar propriedaddes e fugir da China.
Depois da formação da Dinastia Qing, a Muralha já não tinha utilidade, pois o país passou a ser governado pelos mesmos povos contra os quais ela havia sido construída. Ela então se tornou uma fonte de materiais de construção para os vilarejos vizinhos, contribuindo para sua deterioração e destruição.
Hoje, em tempos de paz, a grande muralha se transformou num dos principais pontos turísticos da China, recebendo milhões de visitantes todos os anos.
A maioria dos chineses já foi pelo menos uma vez na vida na muralha e diz-se que chinês que nunca visitou a muralha não é chinês !
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